Depois de ler
alguns livros e acompanhar alguns eventos apresentados no dia-dia, comecei
muito a me interessar sobre como são conduzidas as verdadeiras mudanças em um
ambiente, seja ele corporativo ou não.
Vamos lá... A
primeira pergunta: Como as empresas gerenciam as mudanças estratégicas?
Normalmente, segue aquele padrão de sempre, primeiro muda-se a estratégia da
empresa no conselho, depois as políticas são atualizadas e por fim as métricas
são ajustadas (quando se há treinamento, entendo que a empresa já possui alguma
maturidade).
Agora,
aponto minha humilde visão sobre uma tendência silenciosa que poucos talvez
consigam enxergar. Vamos começar pelo celebre filme de Tropa de Elite. Todos
entendem que os militares que ali servem o batalhão trabalham por uma causa e
não somente pelo salário, por diversas vezes conseguimos observar isso no filme
e posteriormente em uma palestra do Paulo Storani (Consultor convidado para o
filme) houve a confirmação deste modelo.
Temos alguns exemplos fantásticos, citarei alguns: A seleção brasileira na copa das confederações jogou pelo prêmio que a CBF forneceria após o campeonato? A seleção de "Hugb" Sul-africana que não se intimidou com o “Haka” neozelandês e se entregaram em campo. Isso foi por dinheiro?
Temos alguns exemplos fantásticos, citarei alguns: A seleção brasileira na copa das confederações jogou pelo prêmio que a CBF forneceria após o campeonato? A seleção de "Hugb" Sul-africana que não se intimidou com o “Haka” neozelandês e se entregaram em campo. Isso foi por dinheiro?
Nas
bibliografias citadas abaixo e presenciando muitos exemplos dos quais três já
citei acima, assumo a postura de dizer
que é válido todo o processo estratégico e aponto que todas as empresas
deveriam assumir este modelo de gestão estratégica, novamente repasso: conduzido
pela visão, missão e valores, posteriormente para as declarações de políticas,
processos e metas e finalizando com treinamentos e procedimentos. Parece até fácil
escrevendo, mas poucas empresas adotam este modelo.
Agora, segue a
segunda pergunta: Mas onde está o verdadeiro valor das empresas?
“Nas pessoas e na integralidade
delas...”
No livro “Gestão do Ser Integral” da autora
Bene Catanante há um maravilhoso universo de frases, palavras e aprendizados
sobre o quão o valor do individuo é importante para as empresas. Neste livro há
diversas citações do autor do Daniel Goleman, autor do livro Inteligência
Emocional. Realizo aqui duas citações importantantes:
“As empresas do Terceiro Milênio
precisam de seres integrais que trabalhem e se aprimorem globalmente.”
Muitas empresas entendem que atribuir valores corporativos devem ser repassados para as camadas operacionais apenas com processos. Mas esquecem das necessidades e valores que os colaboradores possuem e como eles estão organizados dentro de cada um. Quando uma empresa declara sua estratégia, a tarefa primordial inicia já no recrutamento destes colaboradores. Afinal, são eles que irão representar sua empresa.
Um conjunto de colaboradores que possuem excelentes valores individuais, com conhecimentos sobre “Inteligência emocional” e sobre “Integralidade” tanto aplicado aos individuais como para a sociedade. O senso comum e sua percepção sobre os processos corporativos potencializam e geram grandes resultados.
Resumindo, acredito que as empresas poderiam trabalhar e gerar rotinas voltadas no apoio e na organização dos valores individuais de seus colaboradores, certamente este conjunto dará excelentes frutos.
Segue a segunda citação:
“A tecnologia é importante, não pode estar
desconectada do coração. A conexão está em compartilhar o conhecimento que se
tem com os outros. E em saber aproveitar as oportunidades para isso.”
Está é minha
humilde opinião, pois nada adianta
bons motores sem excelentes motorista.
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